TESTES GENÉTICOS


TESTES GENÉTICOS

Você já pensou que mesmo no útero da mãe, um bebê pode ser diagnosticado com alguma doença? Pois pode, afinal, com o avanço da tecnologia e a facilidade no uso de processos bioquímicos tornou-se cada vez mais comum a procura por exames que visam identificar a ordem das bases nitrogenadas. 

Essas bases nitrogenadas seguem uma determinada ordem, que vem tanto da mãe quanto do pai, formando assim o DNA de uma pessoa, esse DNA vai formar genes, e os genes formam os cromossomos. A alteração de uma dessas bases nitrogenadas pode acarretar na falha genética dessa pessoa, que pode ser caracterizada por algum distúrbio. 

As primeiras tentativas para leitura de bases nitrogenadas se deu em 1970, com a criação de um sequenciador genético que tinha como principal componente elementos radioativos, não tão fáceis de ser adquiridos e quando adquiridos, com valores altíssimos. 

Os sequenciadores genéticos evoluíram muito desde sua invenção, com a mudança dos elementos utilizados tornou-se mais fácil e barato o diagnóstico de uma doença e até mesmo da paternidade de uma pessoa, afinal, o mesmo processo utilizado para identificar falhas pode comparar duas amostras de DNA.


“Estou fascinado com a ideia de que a genética é digital. Um gene é uma longa sequência de letras codificadas, como informações do computador. A biologia moderna está se tornando muito mais um ramo da tecnologia da informação.”
— Richard Dawkins


TURMA 1º ANO - 2018 - Alice Zini, Gabrielle Roque, Henrique Ohese e Luíza D’Agostin.

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